Essa semana fui assaltado por uma mulher.
Ela parou do meu lado e um silêncio constrangedor pairou no momento. Eu solicito que só a cumprimentei. Ela sorriu e o silêncio tornou a ser constrangedor, angustiante, mas divertido. Ela cantou uma linda canção, a capela mais bonita que já ouvi. Gargalhamos. Depois sorriu decidida e se foi. Cinco minutos depois eu percebi que o meu coração não batia mais. Ele não mais me pertencia. Ela o havia roubado.

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