Na leveza de uma sociedade barulhenta e silenciada, carregamos um peso que não é nosso: o colorismo. E o transportamos em vagões. No primeiro vagão o negrômetro, no segundo o genótipo, no terceiro o fenótipo e a afroconveniencia, no quarto os relacionamentos interracionais.
São vagões a perder de vista, mas a única certeza é que o maquinista é sempre o mesmo.
O racismo.

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