domingo, 31 de julho de 2011

O Homem do Sertão e a Mulher da Cidade

Chorei na Quarta Feira
Sorri na Terça Feira
Na segunda feira como se fosse morrer
Cai do céu de estrelas,
pisei em folhas secas
E olhei a natureza como se fosse entender

Qual o segredo da vida
Atoa não posso temer
Então me conte a mentira necessária enquanto eu viver.
Qual é o segredo?

Êta Maria de Rua
Perdida no vento
Solta temporal

Vou-me embora mas não para passargada pois nem lá serei feliz.
Talvez eu seja um jovem matuto que não sabe o que diz e que não entenda essa tal de modernidade.
Não! Contemporâniedade. Como se chama isso mesmo? Com tempo entenderei.
Quer saber? Eu vou é me mimbóra pro meu sertão...
Volto sem nada não, mas volto feliz. Aventuras e desilusões, assim vive o homem mudérno da cidade.

Vou-me embora mas não para passargada pois nem lá serei feliz.
Talvez eu seja um calângo retrô, machista e romancista.
...Pois é, acho que sou platónico.
Vou voltar pra minha Rosália e tentar a sorte nos braços da minha realidade.
( LETRA: Marcos Rasec. Vista e adaptada por minha singela perspectiva)
Caiu do Ceu de Estrelas by davidsonilarindo

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