Aposto na subjetividade e procuro me dar o ânimo para encontrar a parte que não estou habilitado a ver, como se fosse possível ver o que nos olha.
Quero entender a volumetria das coisas. Não me interesso pela beleza, somente. Entre o que vemos e o que deduzimos existe a possibilidade do encontro com a poesia.
É isto que me interessa.