Esse nome foi inventado pelos meus amigos Rafael Mocoshok e Bruno Farinazzo. Nós quando mais jovens tinhamos uma banda de rock, o Unfeal. O projeto infelizmente não foi adiante mas a música continuava em nossas cabeças e daí nasceu uma brincadeira atravéz de um programa de partitura chamado "guitar pro". Nós nos reuniamos pelo messenger e trocavamos partituras e cada um colocava a sua interpretação, sua forma de pensar lá e ninguém mexia. Era aquilo e pronto.
Era bem interessante por que apesar de estarmos distantes nós de uma forma ou de outra estavamos tocando, estavamos fazendo música, estavamos interligados.
As músicas não tinham letras e daí ficava mais facil de pirar e desestruturar tudo. Era sempre muito divertido colocar nomes nos arranjos. Em meio a diversas canções nasceu uma chamada "destrocanhoto".
Pois bem, O blog destrocanhoto nada mais é do que "eu assistir uma conversar minha comigo mesmo em terceira pessoa", e um auto-insentivo a leitura que por sinal deu super certo e hoje em dia escrevo para alguns lugares.
Muito obrigado e a partir de Agosto o blog volta com suas postagens normais. CHEGA DE NOSTALGIA! hahaha...
Abaixo o arquivo da canção "destrocanhoto".
Capa: Obra "Mãos Desenhando", de M. C. Escher (1948)
Essa capa é apenas uma analogia com o blog.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
2ª PARTE: MONÓIA E O GORDINHO
Antes de explicar o nome do blog também é impresindivel citar o boneco esquisito no fundo rosa, 'O Gordinho'
Esse boneco era uma forma de expressão, uma intervenção de Luizinho "Cadore" e o hoje então premiado artista plastico Ronaldo Alves.
Eu, Ronaldo, Marcos "Dentinho" e Roque Miguel sempre namorávamos uma idéia de fazer algum trabalho juntos com música e artes plásticas até que nasceu um trabalho intitulado "monóia", ainda existente porém hibernando. Como o personagem já estava nas ruas da z. Norte resolvemos aproveita-lo para dar sequência na antiga intervenção.
Anos se passaram e montei o blog, logo resgatei o famoso "gordinho" e a banda monóia ressurgiu em duas formações: acompanhando a cantora Rebeca Ribeiro e o Monóia instrumental, sempre com integrantes itinerantes.
Abaixo estão as três fases do "Gordinho".
PRIMEIRA FASE:
Gordinho das intervenções de rua
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TERCEIRA FASE:
Gordinho desenvolvido para o projeto "monóia"
Esse boneco era uma forma de expressão, uma intervenção de Luizinho "Cadore" e o hoje então premiado artista plastico Ronaldo Alves.
Eu, Ronaldo, Marcos "Dentinho" e Roque Miguel sempre namorávamos uma idéia de fazer algum trabalho juntos com música e artes plásticas até que nasceu um trabalho intitulado "monóia", ainda existente porém hibernando. Como o personagem já estava nas ruas da z. Norte resolvemos aproveita-lo para dar sequência na antiga intervenção.
Anos se passaram e montei o blog, logo resgatei o famoso "gordinho" e a banda monóia ressurgiu em duas formações: acompanhando a cantora Rebeca Ribeiro e o Monóia instrumental, sempre com integrantes itinerantes.
Abaixo estão as três fases do "Gordinho".
PRIMEIRA FASE:
Gordinho das intervenções de rua
SEGUNDA FASE:
Gordinho feito à mão
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Gordinho desenvolvido para o projeto "monóia"
quarta-feira, 4 de julho de 2012
ANIVERSÁRIO DO DESTRO CANHOTO!
Olá! Muito obrigado à você que frequenta o "blog do destro" mesmo que anonimamente.
Agradeço aqueles que sugerem temas, que curtem as transcrições de filme ou música, que riem ou se irritam com as cronicas, que pegam frases e dão para seus amores, que postam nas páginas sociais.
Muito obrigado!
Para alegria geral da nação e por esse mês o blog está ficando mais velho não haverá postagens formais, porém algumas pessoas me perguntam: "por que esse nome esquisito? Por que esse boneco estranho?"
Tudo será esclarecido esse mês no seu, no nosso blog AMBIDESTRO.
A HISTÓRIA DO DESTRO:
Apesar da interação com a área de comunicação e arte em geral eu nunca tive o hábito de ler, sempre fui preguiçoso, não era nada influenciado nem em casa ou na escola e quando eu tomava coragem não dava muita sorte na escolha das leituras. Dái eu fui crescendo, as opiniões foram se formando, as discussões, debates e curiosidades foram nascendo e eu fui percebendo a minha falta de embasamento.
Bom, e como resolver tal encalço? Comecei a refletir "por que eu não conseguia sentir tesão na leitura? Por que eu preferia assistir filmes, ver gravuras e etc... POR QUE!?!?" Eu jogava RPG, lia jornal... Era irritavelmente inexplicável a minha falta de interesse, mas aí... Sabe, gente é muito difícil alguém começar um jogo de video game logo no "hard", uma empresa contratar alguém sem experiencia e... alguém começar a ler um livro do Harry Poter, do Batman, do Nelson Mandela, do Chico Xavier, DA BÍBLIA se já lançaram o filme! Ainda mais quando você descobre que o livro tem mais de 300 páginas.
Bom, E como resolver?
Como eu havia dito lá em cima eu resido na área artística, sou músico e o que me vende naturalmente é a minha música e se as pessoas não ouvem, se a minha música não as tocam a minha arte morre. Daí eu pensei "Mas a leitura não me toca. Como entender a arte da leitura?" E então... "EURECA! Entenderei a leitura se eu começar a escrever!". Daí o segundo passo foi bem mais fácil. Por exemplo: Por que eu não conseguia ler? Por que os textos, poemas... tudo era muito grande, conceitual, dava muita volta, sabe? Então comecei a brincar, interagir comigo escrevendo sobre músicas de amigos, fazer transcrições de roteiros das cenas que eu achava legal do cinema e aí eu precisei arquivar tudo isso. Eu tinha alguns amigos que liam minhas notas e uma amiga me sugeriu criar um blog e assim nasceu o destro canhoto.
Agora, por que "destrocanhoto"?
Agradeço aqueles que sugerem temas, que curtem as transcrições de filme ou música, que riem ou se irritam com as cronicas, que pegam frases e dão para seus amores, que postam nas páginas sociais.
Muito obrigado!
Para alegria geral da nação e por esse mês o blog está ficando mais velho não haverá postagens formais, porém algumas pessoas me perguntam: "por que esse nome esquisito? Por que esse boneco estranho?"
Tudo será esclarecido esse mês no seu, no nosso blog AMBIDESTRO.
A HISTÓRIA DO DESTRO:
Apesar da interação com a área de comunicação e arte em geral eu nunca tive o hábito de ler, sempre fui preguiçoso, não era nada influenciado nem em casa ou na escola e quando eu tomava coragem não dava muita sorte na escolha das leituras. Dái eu fui crescendo, as opiniões foram se formando, as discussões, debates e curiosidades foram nascendo e eu fui percebendo a minha falta de embasamento.
Bom, e como resolver tal encalço? Comecei a refletir "por que eu não conseguia sentir tesão na leitura? Por que eu preferia assistir filmes, ver gravuras e etc... POR QUE!?!?" Eu jogava RPG, lia jornal... Era irritavelmente inexplicável a minha falta de interesse, mas aí... Sabe, gente é muito difícil alguém começar um jogo de video game logo no "hard", uma empresa contratar alguém sem experiencia e... alguém começar a ler um livro do Harry Poter, do Batman, do Nelson Mandela, do Chico Xavier, DA BÍBLIA se já lançaram o filme! Ainda mais quando você descobre que o livro tem mais de 300 páginas.
Bom, E como resolver?
Como eu havia dito lá em cima eu resido na área artística, sou músico e o que me vende naturalmente é a minha música e se as pessoas não ouvem, se a minha música não as tocam a minha arte morre. Daí eu pensei "Mas a leitura não me toca. Como entender a arte da leitura?" E então... "EURECA! Entenderei a leitura se eu começar a escrever!". Daí o segundo passo foi bem mais fácil. Por exemplo: Por que eu não conseguia ler? Por que os textos, poemas... tudo era muito grande, conceitual, dava muita volta, sabe? Então comecei a brincar, interagir comigo escrevendo sobre músicas de amigos, fazer transcrições de roteiros das cenas que eu achava legal do cinema e aí eu precisei arquivar tudo isso. Eu tinha alguns amigos que liam minhas notas e uma amiga me sugeriu criar um blog e assim nasceu o destro canhoto.
Agora, por que "destrocanhoto"?
... CONTINUA!
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